Sim. Pequenas empresas podem ser globais. O acesso crescente a mercados internacionais, tanto na busca por fornecedores estrangeiros, quanto no desenvolvimento de vendas de produtos brasileiros no exterior foi ainda mais acelerado com a pandemia. As redes sociais e aplicativos de tradução continuam a quebrar barreiras e aproximar culturas. 

Onde fica o pequeno empreendedor neste cenário? Sabendo onde buscar informações essenciais para a internacionalização, este empreendedor já inicia seus processos de importação e exportação. Ainda há muita burocracia e a legislação está em constante mudança para acompanhar a revolução digital. Por outro lado, muitas etapas, que antes se resumiam a uma infinidade de formulários impressos e altos custos, hoje estão a um clique de distância. Basta checar quais são as exigências para os seus produtos e você está no caminho para entrar no comércio exterior.

Em termos logísticos, pequenas importações e exportações hoje são viáveis. É assim que artesãos e pequenos produtores se inserem no mercado. Aproveitando a visibilidade das redes sociais e programas de incentivo, aliados a parceiros que já conhecem os caminhos, contando com a criatividade brasileira como elemento essencial.