Cobras e partes do corpo, Giselle Kenj apresenta com movimentos da Dança Egípcia uma Cultura Milenar

A dança é uma ferramenta muito importante para apresentar a cultura de um determinado local, além de fazer bem para o corpo e alma. A bailarina Giselle Kenj, utiliza essa arte como profissão, no estilo egípcio e explora suas principais vertentes: candelabro, espada, véu, sagat (snujs) e umas das mais admiradas no Brasil, a dança com a serpente.
No Egito Antigo todas as celebrações eram repletas de música e dança, principalmente em cerimônias ritualísticas.Um estilo muito conhecido é a dança do ventre, considerada por muitos uma criação Árabe, mas a verdade é que sua natureza é egípcia, seus movimentos com o ventre carregados de simbolismo e energia, serviam como forma de comunicação, proteção e homenagem aos Deuses.
Os movimentos realizados através da região do ventre e anca, também ajudavam minimizar a dor no momento do parto. Em outras situações, para encantar, rainhas e sacerdotisas fascinavam com sua beleza e gestos corporais, tanto em manifestações culturais, como também em apresentações para os faraós.
“A Dança Egípcia é e se tornou uma filosofia de vida para mim. Respeito e admiro os animais, como bióloga também, amo e estudo a vida. Se há algo que a Dança Egípcia pode fazer é trazer de volta a energia e essência feminina, que é onde está a força da mulher”, diz Giselle.
Giselle faz questão de explorar em suas apresentações os diversos estilos de movimentos dessa cultura milenar, e sempre finaliza com uma das mais impressionantes, a dança com a serpente. Para os egípcios esses animais representavam soberania, eram adorados e até vistos como guardiões dos faraós, para bailarina também são sagrados e considerados como filhos, suas quatro pítons moram em sua casa e dormem na mesma cama.
Para saber mais sobre Giselle Kenj, acesse: www.gisellekenj.com.br

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